o AN UNQUIET MIND está se superando...
consegue ser um dos livros mais chatos que eu já li...
não me entenda mal, não é algum tipo de negação ou mesmo repulsa ao assunto em questão...
mas a autora pinta tudo como um mar de rosas e tenta mostrar como a vida dela era completamente perfeita como um sonho, desde sua árvore genealógica e criação; e o quanto o TAB conseguiu ruir suas fundações...
ah!!! pelamor!!! NINGUÉM é tão INGÊNUO...
talvez comparativamente a qualidade de vida de Kay tenha deteriorado muito gradativamente e isto levou à busca do diagnóstico; mas julgar que houve um ponto de ruptura, isso é tolice...
são identifícaveis pinceladas da doença na vida da supracitada, e, mesmo na escrita do texto...
colocar como um grande divisor de águas, primeiro o diagnóstico e depois a terapêutica, é florear muito mérito indevidamente...
fora que o texto é escrito de uma maneira muito simplista, e isso realmente me irrita; como se fosse uma escrita para a massa (o que realmente é desejado com a obra: tocar o máximo de mentes possíveis, mas talvez não tenha usado o caminho correto para minha sensibilização)
mas continuemos; talvez o enredo e o amarrar de pontas soltas no desfecho ainda tenha muito a me mostrar...
see´ya, fellas!!!
quinta-feira, 28 de maio de 2009
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